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- «O Trabalho Liberta» - Não é possível atravessarmos esta porta principal do campo, encimada pela conhecida e cínica inscrição, sem deixarmos de sentir um arrepio na espinha e um pensamento para quantos a transpuseram para não mais voltarem ao mundo dos vivos.
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- Auschwitz foge um pouco ao estereótipo do campo de prisioneiros que conhecemos dos documentários de época e dos filmes. De facto era um antigo quartel do exército polaco adaptado a este fim pelos nazis. Todo em tijolo vermelho, também não é de grande dimensão. Hoje as antigas camaratas dos prisioneiros albergam um museu do horror, com imensas salas repletas, por exemplo, dos mais variados pertences retirados aos prisioneiros: pilhas de malas, de óculos, de próteses, de cabelo com que fabricavam tapetes, etc.
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- O campo encontra-se cercado por arame farpado, avultando, a espaços, estas conhecidas e tenebrosas torres de guarda.
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- Pátio dos fuzilamentos - Contra a parede de fundo, onde se presta homenagem às vítimas, foram fuzilados incontáveis prisioneiros.
. - Câmara de gás - Não é muito grande, pois tratou-se de uma câmara experimental. Aqui se testaram métodos e soluções que viriam a ser aplicadas noutros campos, numa outra dimensão, muito superior à de Auschewitz I.
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- Vista exterior do vizinho campo de Birkenau. Este sim corresponde inteiramente à imagem conhecida e esmaga-nos pela sua dimensão.